Wiki Creepypasta Brasil
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Eu tinha por volta de 14 anos, e era um garoto normal. Vivia olhando espelhos pois tinha uma certa admiração pelos mesmos, eles me traziam uma boa sensação mas um dia um frio percorreu a minha espinha. Fiquei paralisado por cerca de 1 minuto, olhei ao redor e para meus espelhos, tentando ver se havia algo... Mas não vi nada. Fiquei com medo, mas logo uma sensação de cansaço veio em mim, eu apaguei e dormi por horas e horas. Quando amanheceu não lembrava mais do que acontecera na noite passada. Me arrumo e vou rumo a escola, no entanto na aula de Matemática eu ficava vendo vários vultos passarem pelo gramado que ficava perto da janela. Quando deu o sinal arrumei meus materiais e etc... No entanto novamente vi outros vultos passarem, eu achei que fossem alucinações que as vezes acontecem com as pessoas, quando sai da escola um maluco estava correndo no meio da rua gritando: 

- Quebrem os seus espelhos! Quebrem!  

Passei direto, ignorando-o. Quando chego em casa fitei um fio de cabelo cor de mel no tapete, me agachei para pega-lo para ver se descobria de quem era pois óbvio que não era eu porque meu cabelo era preto. Novamente quando entrei no meu quarto e olhei meus espelhos senti algo percorrendo minha espinha mas desta vez, eu senti uma dor bem forte me fazendo ficar de joelhos no chão. Novamente, passado aquele minuto, voltei ao normal. Olhei novamente ao meu redor mas nada seria visto. Comecei a ficar assustado, tentei me acalmar, mas nada aconteceu. Então, ouvi passos em direção a meu quarto. Não podia ser ninguém pois morava sozinho, no entanto senti uma força superior me pegar pelo pescoço e me lançar contra a parede, a figura soltou risadas psicóticas enquanto se aproximava lentamente de mim. Eu havia ficado em choque pelo que havia acontecido e fiquei paralisado no chão e encostado na parede, ele já se aproximara o suficiente para me acertar um chute na boca do estômago. No entanto ele me disse:

- Garoto, porque o medo ? Eu só quero brincar.

No outro dia no jornal estava a notícia de que um adolescente havia desaparecido, não sabiam se ele tinha morrido ou fugido.

Mais quero lhe dizer uma coisa, se tem espelhos em sua casa. Queime-os!

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