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Edição das 22h46min de 27 de fevereiro de 2020

Na Era Vitoriana, 1876, Londres. Havia uma garota chamada Alice Liddel. Embora fosse criativa, sonhadora, e inspirada, ela sofria negligência e abuso pelos pais por sofrer de uma doença mental: esquizofrenia. Isso fazia com que ela ouvisse vozes e ver coisas onde não estão. Ela muitas vezes tinha sonhos fantasiosos e estranhos, muitas vezes contando para sua mãe, que ou a batia ou a entupia de remédios.

Até na escola, sofreu muito bullying por causa de suas alucinações. Foi chamada de "louca" e "insana" por seus próprios colegas, algumas vezes até o ponto de ser espancada por eles. Isso deixava sua mãe com raiva, e a batia mais por causa disso (por ela não se defender). Como esperado por tudo isso, Alice mudou de uma criança doente mas criativa e esperançosa na infância, até uma adolescente amargurada e cínica mas tarde na vida. Embora sua mãe e pai ainda fossem negligentes e abusivos; ela já se defendia e se queixava deles. A essa altura (a os 18 anos) ela já tinha sido internada uma vez aos 12 anos e outra vez aos 16 por sua família. sua mãe pensou em interná-la uma terceira vez; embora Alice tenha protestado contra esse decisão. Aos 18 anos, seus pais reclamaram do fato de ela ainda não trabalhar e ainda não ter um namorado ou uma casa. Embora sua condição mental e o mal-trato pela maioria da sociedade e sua família serem a causa de sua atitude anti-social e apatia com outras pessoas (exceto crianças e animais). Entretanto, Alice amava crianças pequenas e bebês, tanto humanos quanto animais, tendo adotado recentemente uma gatinha chamada Diná. Seus pais desaprovaram da decisão e odiavam animais em casa, mas deixaram Alice ficar com ela.

Um dia, eles decidiram, por ódio e amargura de ter uma filha esquizofrênica "incurável" (segundo os médicos do hospício) e "rebelde" (por ter recusado a ser internada de novo) e decidiram se livrar-dela de uma vez por todas.

"Eu já não aguento mais homem! Essa menina além de ser louca, só nos dá prejuízo! Já viu como somos vistos por outras pessoas lá fora? Pais de uma monstra, maníaca, rebelde! E ela ainda trouxe esse gato horrível! Eu não aguento mais, precisamos nos livrar dessa peste!"

O pai de Alice concordou "Eu concordo querida. Essa pestinha já devia ter morrido ao nascer. Eu cuido do bichano, você cuida dela. Não diga a ela o que vá fazer."

A mãe de Alice concordou com seu marido, e decidiu infiltrar o quarto da garotinha com uma faca enquanto ela dormia.

"Diga adeus sua monstr-"

Ela tentou esfaquear-la, mas rapidamente Alice pegou a faca da sua mão e enfiou em sua garganta, matando sua mãe no processo.

Chocada, ela saiu de seu quarto encharcada de sangue e com a faca ainda em sua mão. Ela tentou gritar por Diná.

"Diná! Diná! Onde está você?"

BLAM!

Alice correu para a casinha de Diná no quintal, até onde ela estava, a ficou aterrorizada a ver o corpo de Diná no quintal, e o seu pai com uma 12. Ela foi atrás do seu pai enquanto estava de costas, e cortou seu pescoço com a faca. Como vingança pela morte de Diná.

Aterrorizada pela morte de Diná e o que sua mãe tentou fazer com ela, Alice correu de casa o mais rápido que pode, até ver um coelho branco usando um terno e um relógio... Ela achou que seria só sua doença o atacando, mas ela ouviu ele exclamar "Estou Atrasado! Atrasado!" e ele entrou dentro de uma toca. Ela pensou que seria só sua imaginação, mas decidiu entrar dentro da toca, já que ninguém iria acreditar em uma menina esquizofrênica suja de sangue (iriam a internar). Então ela foi até a toca, e se jogou dentro.

W.I.P.